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Posso fazer um novo empréstimo consignado mesmo com outros em andamento? Explicação completa sobre margem disponível, portabilidade e refinanciamento

Você já se encontrou em uma situação financeira onde precisava de um novo empréstimo consignado, mas já possuía outros contratos ativos? Esta é uma dúvida comum que aflige muitos brasileiros que dependem desta modalidade de crédito para organizar suas finanças ou realizar projetos pessoais. Felizmente, em muitos casos, é possível sim contratar um novo empréstimo consignado mesmo com outros em andamento, desde que você compreenda alguns conceitos fundamentais que determinarão esta possibilidade.

O empréstimo consignado representa uma das opções de crédito mais acessíveis do mercado financeiro brasileiro, principalmente por oferecer taxas de juros significativamente menores em comparação a outras modalidades. Esta vantagem, no entanto, está atrelada a um sistema de controle bastante rigoroso que visa proteger tanto o consumidor quanto as instituições financeiras, estabelecendo limites claros para evitar o superendividamento.

Ao longo deste artigo, você descobrirá em detalhes como funciona a margem consignável, quais são as possibilidades de contratação de novos empréstimos mesmo com outros já em andamento, e como alternativas como a portabilidade e o refinanciamento podem ser estratégias valiosas para melhorar suas condições de crédito. Além disso, apresentaremos dicas práticas e orientações legais que todo contratante de empréstimo consignado deveria conhecer antes de tomar novas decisões financeiras.

O que define a possibilidade de um novo empréstimo consignado?

Antes de decidir buscar um novo empréstimo consignado, é fundamental compreender que a aprovação não depende apenas da sua vontade ou da disposição da instituição financeira em conceder o crédito. Na realidade, existem regras bem definidas pela legislação brasileira que regulamentam esta modalidade. O principal fator determinante é a chamada margem consignável, que representa o percentual máximo da renda mensal que pode ser comprometido com parcelas de empréstimos consignados.

Para aposentados e pensionistas do INSS, por exemplo, esta margem está atualmente fixada em 45% do benefício, sendo 35% destinados a empréstimos consignados tradicionais, 5% para cartão de crédito consignado e outros 5% para operações específicas como o saque-aniversário do FGTS. No caso de servidores públicos e funcionários de empresas privadas que oferecem esta modalidade, os percentuais podem variar conforme acordos coletivos, legislações específicas ou políticas internas.

É importante destacar que esta margem é calculada sobre o valor líquido do benefício ou salário, ou seja, após os descontos obrigatórios como imposto de renda e contribuição previdenciária. Desta forma, mesmo que você já possua um ou mais contratos de empréstimo consignado em andamento, ainda poderá contratar um novo empréstimo desde que haja margem disponível dentro deste limite estabelecido.

Entendendo a margem consignável disponível

O conceito de margem consignável disponível é absolutamente central para quem deseja contratar um novo empréstimo consignado com outros já em andamento. Esta margem representa, na prática, quanto do seu salário ou benefício ainda pode ser comprometido com novas parcelas de empréstimos sem ultrapassar o limite legal estabelecido. Para calcular sua margem disponível, é necessário subtrair do seu limite total o valor já comprometido com empréstimos consignados existentes.

Por exemplo, considerando um aposentado que recebe um benefício líquido de R$ 3.000,00, sua margem total para empréstimos tradicionais seria de 35%, o que equivale a R$ 1.050,00. Se este aposentado já possui um empréstimo consignado cuja parcela mensal é de R$ 500,00, sua margem disponível para novos empréstimos seria de R$ 550,00. Este valor representa o máximo que poderia ser comprometido com a parcela de um novo contrato.

Contudo, é essencial ressaltar que as instituições financeiras frequentemente aplicam critérios adicionais na avaliação da margem disponível, como fatores de segurança que podem reduzir ligeiramente o valor calculado. Além disso, algumas operações específicas como o consignado com desconto em folha para financiamento imobiliário podem ter regras diferenciadas quanto ao comprometimento da margem.

Vale mencionar que existem ferramentas online e aplicativos que permitem consultar sua margem consignável disponível. Aposentados e pensionistas do INSS, por exemplo, podem verificar sua margem através do aplicativo “Meu INSS” ou nos caixas eletrônicos de bancos conveniados. Servidores públicos geralmente têm acesso a esta informação através dos portais de gestão de recursos humanos de seus órgãos.

Portabilidade de empréstimo consignado: uma alternativa interessante

Quando já se tem um ou mais contratos de empréstimo consignado em andamento e a margem disponível é insuficiente para um novo empréstimo, a portabilidade surge como uma alternativa extremamente vantajosa. Este mecanismo, regulamentado pelo Banco Central, permite que o cliente transfira seu contrato de empréstimo de uma instituição financeira para outra, buscando condições mais favoráveis, principalmente em termos de taxa de juros.

O processo de portabilidade do empréstimo consignado funciona de maneira relativamente simples: o cliente identifica uma instituição que ofereça melhores condições e solicita a transferência do contrato existente. A nova instituição, ao aceitar a operação, quita o saldo devedor junto à instituição original e estabelece um novo contrato com o cliente, geralmente com taxa de juros menor. A grande vantagem é que esta operação não consome margem consignável adicional, pois não se trata de um novo empréstimo, mas sim da transferência de um já existente.

Além da redução nos juros, outra vantagem significativa da portabilidade é a possibilidade de alongar o prazo de pagamento, o que pode resultar em parcelas mensais menores. Com isto, é possível liberar parte da margem consignável que estava comprometida, abrindo espaço para um novo empréstimo consignado se necessário. É importante destacar que este processo não envolve custos para o cliente, sendo proibida a cobrança de tarifas para a portabilidade.

Para realizar a portabilidade com sucesso, recomenda-se pesquisar cuidadosamente as taxas praticadas pelo mercado, solicitar propostas a diferentes instituições e negociar condições. Muitas vezes, apenas a menção da possibilidade de portabilidade já pode levar sua instituição atual a oferecer melhores condições para manter o cliente. Vale ressaltar que a portabilidade pode ser solicitada após o pagamento de pelo menos quatro parcelas do contrato original, conforme regulamentação vigente.

Refinanciamento: reorganizando seus contratos de empréstimo consignado

O refinanciamento representa outra estratégia valiosa para quem deseja obter um novo empréstimo consignado mesmo já tendo outros contratos ativos. Esta operação consiste basicamente em quitar um ou mais empréstimos existentes através de um novo contrato, geralmente com valor superior ao saldo devedor dos contratos anteriores. A diferença entre o valor do novo empréstimo e o saldo quitado é disponibilizada ao cliente como crédito adicional.

Uma das principais vantagens do refinanciamento de empréstimo consignado é a possibilidade de unificar diversos contratos em um só, o que facilita o controle financeiro e, em muitos casos, resulta em uma parcela mensal total menor do que a soma das parcelas anteriores. Isso ocorre principalmente quando o novo contrato é estabelecido com prazos mais longos ou taxas de juros mais favoráveis, o que é comum quando a operação é realizada em um cenário de queda nas taxas básicas de juros da economia.

É importante destacar, entretanto, que o refinanciamento nem sempre é a opção mais vantajosa financeiramente. Em alguns casos, especialmente quando os contratos existentes já estão em fase avançada de amortização (com poucas parcelas restantes), o custo total do refinanciamento pode superar significativamente o custo de manter os contratos originais até o final. Por isso, é fundamental fazer uma análise cuidadosa, considerando o Custo Efetivo Total (CET) da operação.

Outro ponto de atenção refere-se às taxas e tarifas envolvidas no processo de refinanciamento. Diferentemente da portabilidade, o refinanciamento representa uma nova operação de crédito, e como tal, pode estar sujeito à cobrança de tarifas de contratação e seguros, além de incidir o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Estes custos devem ser considerados na avaliação da viabilidade econômica da operação.

Para realizar um refinanciamento vantajoso, é recomendável comparar propostas de diferentes instituições financeiras, negociar condições e, se possível, contar com o auxílio de um profissional especializado em finanças pessoais para avaliar se os benefícios imediatos compensam os potenciais custos adicionais no longo prazo.

Estratégias para aumentar sua margem consignável

Quando o objetivo é conseguir aprovar um novo empréstimo consignado mesmo com outros já em andamento, algumas estratégias podem ser implementadas para aumentar sua margem consignável disponível. A primeira e mais óbvia é aguardar a quitação natural dos contratos existentes, o que gradualmente libera margem para novas operações. No entanto, nem sempre é possível esperar, e nestes casos, outras abordagens podem ser consideradas.

Uma estratégia eficaz consiste em analisar cuidadosamente todos os contratos de empréstimo consignado ativos e identificar aqueles com as condições menos favoráveis em termos de taxa de juros. Para estes, a portabilidade pode ser uma excelente opção, pois ao transferir o contrato para uma instituição que ofereça taxas menores, é possível reduzir o valor da parcela mensal e, consequentemente, liberar parte da margem consignável.

Outra possibilidade é a amortização parcial de empréstimos existentes. Se você dispõe de alguma reserva financeira, pode ser vantajoso utilizá-la para reduzir o saldo devedor de um ou mais contratos, solicitando a recalculação das parcelas mensais. Com parcelas menores, sua margem disponível aumenta, abrindo espaço para um novo empréstimo consignado se necessário.

Para servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada, vale verificar se houve alguma alteração recente em acordos coletivos ou na legislação específica que possa ter ampliado o percentual da margem consignável. Em alguns casos, categorias específicas conseguem negociar limites diferenciados, o que pode representar uma oportunidade para novas contratações.

Finalmente, uma estratégia que vem ganhando espaço recentemente é a migração do empréstimo consignado tradicional para outras modalidades que compõem a margem total. Por exemplo, se você já utilizou todo o limite de 35% destinado a empréstimos convencionais, mas ainda não utilizou a margem de 5% para cartão consignado, esta pode ser uma alternativa para obter crédito adicional, embora geralmente com custos mais elevados.

Riscos e cuidados ao contratar múltiplos empréstimos consignados

Embora seja tecnicamente possível contratar um novo empréstimo consignado quando há margem disponível, é fundamental considerar os riscos envolvidos nesta decisão. O comprometimento excessivo da renda com parcelas de empréstimos pode levar a uma situação de fragilidade financeira, onde qualquer imprevisto se torna um problema potencialmente grave. Especialistas em finanças pessoais recomendam que o comprometimento total da renda com dívidas, incluindo todas as modalidades de crédito, não ultrapasse 30%.

Um risco específico do empréstimo consignado é o fato de que as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou benefício, sem a possibilidade de postergar o pagamento em caso de dificuldades financeiras temporárias. Diferentemente de outras modalidades de crédito onde existe a opção de priorizar certos pagamentos em momentos de aperto, no consignado o desconto é automático e prioritário.

Outro ponto de atenção refere-se à sobreposição de contratos. Em algumas situações, especialmente quando se trata de refinanciamentos sucessivos, é comum que haja confusão quanto aos contratos ativos e seus respectivos saldos devedores. Isso pode levar a cobranças indevidas ou à contratação de novos empréstimos sem a correta compreensão do endividamento total.

Para mitigar estes riscos, é essencial manter um controle rigoroso de todos os contratos de empréstimo consignado em andamento, solicitando periodicamente o extrato atualizado junto às instituições financeiras. Além disso, antes de contratar um novo empréstimo, é recomendável elaborar um orçamento doméstico detalhado para verificar se a renda remanescente após os descontos será suficiente para cobrir todas as despesas essenciais.

Por fim, vale lembrar que o empréstimo consignado deve ser utilizado preferencialmente para situações que representem investimentos (como a compra de um imóvel) ou para a reorganização de finanças (como a quitação de dívidas mais caras), evitando seu uso para despesas de consumo que não geram retorno financeiro.

Aspectos legais que protegem o contratante de empréstimo consignado

O mercado de empréstimo consignado no Brasil é regulamentado por legislações específicas que visam proteger o consumidor de práticas abusivas. É fundamental conhecer estes direitos para evitar prejuízos e tomar decisões mais conscientes. A Lei nº 10.820/2003, por exemplo, estabelece os parâmetros gerais para a concessão desta modalidade de crédito, enquanto normativas complementares do Banco Central e do INSS definem regras específicas para diferentes públicos.

Um direito importante é o período de carência para descontos de novas operações de empréstimo consignado. No caso de aposentados e pensionistas do INSS, por exemplo, existe um prazo mínimo de 30 dias entre a data de contratação e o início dos descontos em folha. Este período serve como uma proteção contra vendas precipitadas e dá ao consumidor tempo para reflexão sobre a contratação realizada.

Outro aspecto legal relevante é o direito ao arrependimento. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o contratante pode desistir do empréstimo consignado em até 7 dias após a contratação, desde que a operação tenha sido realizada fora do estabelecimento comercial da instituição financeira (por telefone ou internet, por exemplo). Para exercer este direito, é necessário formalizar a desistência dentro do prazo estabelecido.

A transparência nas informações também é uma exigência legal. As instituições financeiras são obrigadas a apresentar de forma clara e objetiva todas as condições do contrato, incluindo a taxa de juros efetiva, o Custo Efetivo Total (CET), o valor e número de parcelas, e eventuais tarifas ou seguros incluídos na operação. Qualquer cobrança não explicitada previamente pode ser contestada.

Em caso de irregularidades ou abusos relacionados a contratos de empréstimo consignado, o consumidor pode recorrer ao Procon, à Defensoria Pública, ao Banco Central ou à Justiça. Muitos estados brasileiros também dispõem de núcleos especializados de defesa do consumidor superendividado, que oferecem orientação gratuita e auxiliam na renegociação de dívidas quando necessário.

Perguntas frequentes sobre novos empréstimos consignados

Para facilitar a compreensão sobre o tema, reunimos as dúvidas mais comuns relacionadas à contratação de um novo empréstimo consignado com outros em andamento:

É possível saber exatamente qual é minha margem consignável disponível?

Sim. Aposentados e pensionistas do INSS podem consultar sua margem através do aplicativo “Meu INSS”, internet banking de bancos conveniados ou diretamente nas agências bancárias mediante apresentação de documentos pessoais. Servidores públicos devem verificar no departamento de recursos humanos de seu órgão ou em portais específicos da administração pública. Funcionários de empresas privadas precisam consultar o setor responsável pela folha de pagamento.

Quantos empréstimos consignados posso ter simultaneamente?

Não existe um limite específico para o número de contratos de empréstimo consignado que uma pessoa pode manter simultaneamente. O fator limitante é a margem consignável disponível. Enquanto houver margem e as instituições financeiras aprovarem o crédito, tecnicamente é possível contratar novos empréstimos. No entanto, por questões de organização financeira, especialistas recomendam evitar a pulverização em muitos contratos pequenos.

Se eu trocar de emprego ou fonte de renda, o que acontece com meus empréstimos consignados?

No caso de servidores públicos que mudam de órgão, geralmente é possível transferir os contratos para a nova folha de pagamento, desde que o novo órgão também ofereça a modalidade de empréstimo consignado. Para trabalhadores da iniciativa privada que perdem o vínculo empregaticial, normalmente os contratos são convertidos em empréstimos pessoais, com novas condições de pagamento e taxas de juros geralmente mais elevadas. Já aposentados e pensionistas do INSS não enfrentam este problema, pois o vínculo com a fonte pagadora tende a ser permanente.

Posso negociar taxas melhores em um novo empréstimo consignado?

Sim, sempre é possível e recomendável negociar. As taxas de juros do empréstimo consignado variam significativamente entre instituições financeiras, e dentro de uma mesma instituição podem existir diferentes condições conforme o perfil do cliente, valor contratado e prazo escolhido. Pesquisar e comparar propostas é fundamental para conseguir as melhores condições. Usar como argumento propostas de instituições concorrentes geralmente aumenta o poder de negociação.

O que é o troco do empréstimo consignado?

O “troco” é uma prática comum em operações de refinanciamento de empréstimo consignado. Consiste na diferença entre o valor do novo empréstimo contratado e o saldo utilizado para quitar contratos anteriores. Este valor é creditado na conta do cliente como um recurso adicional. É importante verificar se esta operação é realmente vantajosa, pois muitas vezes o custo dos juros sobre o valor do troco pode ser elevado no longo prazo.

Existe idade máxima para contratar empréstimo consignado?

Sim. Embora a legislação não estabeleça um limite de idade específico, as instituições financeiras normalmente adotam políticas internas que limitam a idade máxima do contratante ao final do contrato. Para aposentados e pensionistas do INSS, é comum o limite de 85 anos (idade máxima ao final do contrato). Algumas instituições podem estabelecer limites mais restritivos ou exigir seguros adicionais para contratantes de idade mais avançada.

Tomar decisões financeiras conscientes é fundamental quando se trata de empréstimo consignado. Antes de contratar um novo empréstimo ou refinanciar contratos existentes, analise cuidadosamente sua situação financeira atual e futura, pesquise as melhores condições do mercado e, sempre que possível, busque orientação especializada. Lembre-se de que, embora esta modalidade ofereça taxas mais atrativas, continua sendo uma dívida que comprometerá sua renda por um período considerável.

Você já teve experiência com múltiplos contratos de empréstimo consignado? Compartilhe nos comentários suas estratégias para gerenciar estas operações ou dúvidas que ainda persistem sobre o tema. Sua experiência pode ajudar outros leitores a tomar decisões mais acertadas!

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